Blog dedicado a matérias e notícias sobre séries, filmes e desenhos animados clássicos. Também alguns conteúdos sobre livros e quadrinhos.
sexta-feira, 26 de maio de 2023
"SUPER CAMPEÕES" ESTREIA NA PLUTO TV
quinta-feira, 25 de maio de 2023
"GUERREIRAS MÁGICAS DE RAYEARTH" ESTREIA NA CRUNCHYROLL
O clássico animê Guerreiras Mágicas de Rayearth (Mahō Kishi Reiāsu) está disponível para os assinantes do serviço de streaming Crunchyroll, especializado em animações orientais. Produzido pelo estúdio TMS Entertainment em 1994, foi baseado no mangá homônimo da CLAMP, publicado na revista Nakayoshi entre novembro de 1993 e abril de 1996. Teve um total de 49 episodios.
A série mostra as aventuras das garotas Lucy, Marine e Anne, que durante uma excursão escolar, à Torre de Tóquio, são misteriosamente transportadas ao mundo de Zephir. Descobrem que são a única esperança de salvar a Princesa Esmeralda, que fora raptada pelo feiticeiro Zagard, assim como a esperança daquele mundo. Ao encontrarem-se com Clef, é revelado que são escolhidas para tornarem-se guerreiras que lutariam pela paz. Assim, Lucy torna-se a Guerreira do Fogo, Marine a Guerreira da Água e Anne a Guerreira dos Ventos.
Exibido no Brasil em 1996, pelo SBT, teve um sucesso considerável. Teve alguns episódios lançados em fitas VHS, além de um CD com músicas em português. A dublagem ficou à cargo do estúdio paulista Gota Mágica. Atualmente também está disponível para os assinantes do serviço de streaming Prime Vídeo.
Acesse os episódios do animê na Crunchyroll (apenas para assinantes da plataforma)
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Grandes Antologias de Mangá: NAKAYOSHI
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terça-feira, 23 de maio de 2023
O CALHAMBEQUE MÁGICO (1968)
Chitty Chitty Bang Bang |
Na década de 1960, os musicais para cinema ainda faziam grande sucesso entre o público em geral. Para o público infantil, produções como o premiado longa-metragem Mary Poppins (dos estúdios Walt Disney - 1964), chamavam muito a atenção. Nesta mesma linha, foi lançado em 1968 mais um longa-metragem com enredo fantasioso, personagens carismáticos e canções que marcariam o público para sempre. O Calhambeque Mágico (Chitty Chitty Bang Bang) - (Estados Unidos / Reino Unido). Baseado no livro homônimo de Ian Fleming (criador do agente James Bond), o filme foi produzido por Albert Broccoli, em parceria com os estúdios MGM e United Artists. O roteiro ficou à cargo de Roald Dahl (autor de clássicos como "A Fantástica Fábrica de Chocolate" e "Matilda") e Ken Hugues. Este último também dirigiu a produção.
A trama apresenta um excêntrico inventor, chamado Caractacus Potts (Dick Van Dyke), que vive em uma velha casa com seu pai, chamado como Vovô Potts (Lionel Jeffries), e seus dois filhos, Jeremy (Adrian Hall) e Jemima (Heather Ripley). As crianças viviam brincando em um velho calhambeque, que fora incendiado em uma corrida, no ferro velho do Sr. Coggins (Desmond Llewelyn). Até que um dia chega um comprador para o carro que tanto alegrava as crianças. Desanimadas, por não poderem mais brincar no veículo, fazem o velho dono do ferro velho prometer que não o venderá até que falem com seu pai, que sem dúvida cobriria a oferta.
Ao voltarem para casa, correndo, quase sofrem um acidente ao passaram à frente de um carro na estrada. A motorista era a simpática Senhorita Truly Scrumptious (Sally Ann Howes), que após verificar se as crianças estavam bem, as leva para casa em seu carro. Ali chegando, conhece o laboratório do Professor Potts. Porém, ao tentar lhe dar conselhos sobre não deixar seus filhos correrem sozinhos na estrada, acaba criando uma discussão, deixando o inventor muito irritado. Ainda assim, Jeremy e Jemima dizem que gostaram muito da moça, não guardando ressentimentos.
Cena musical na fábrica de doces |
Na mesa do jantar, contam ao pai sobre o combinado com o dono do ferro velho, já contando que poderiam comprar o calhambeque. O problema era que não tinham dinheiro para isto. Ainda assim, Potts diz a seus filhos que poderiam trabalhar para ganhar o dinheiro necessário, mantendo a esperança das crianças. À partir de então, vemos Potts usando suas inveções, sem muito sucesso, a fim de arrecadar o dinheiro. Em uma destas tentativas vai a uma fábrica de doces, levar suas balas que apitam para negociar sua produção. O que ele não esperava era encontrar Truly no local, pois seu pai era dono da fábrica. Mesmo após a discussão do primeiro encontro, a simpática moça ainda tenta ajudá-lo, mas sem sucesso.
O Professor volta para casa, um tanto desanimado por não conseguir realizar o sonho de seus filhos. Até que tem a ideia de levar sua máquina automática de cortar cabelos ao parque de diversões, que acabara de chegar à cidade. Ali também não tem muito sucesso, pois sua invenção não funcionou corretamente, deixando o primeiro cliente careca. Ao fugir do homem, que estava furioso, entra por acidente em um camarim de dançarinos, que entrariam em cena para uma apresentação. Acaba participando do número, cantando e dançando por acidente. Ao final do espetáculo, o público jogou muitas moedas ao palco, pois a apresentação havia sido um sucesso. Assim, o Professor Potts consegue o dinheiro necessário para comprar o velho calhambeque para seus filhos, que ficam muito felizes.
Truly, Jemima, Jeremy, Potts e Jeremy no calhambeque reformado |
Ao chegar em casa com o veículo, passa dias seguidos em seu laboratório para reformá-lo. Até que, quando Jeremy e Jemima menos esperavam, o pai abre a porta da garagem com o carro totalmente restaurado. Logo saem para um passeio na praia, a fim de estrear o calhambeque, o qual apelidaram de "Chitty", devido ao barulho que seu motor fazia. No caminho acabam encontrando Truly mais uma vez. O carro da moça havia ficado atolado na lama. Assim, as crianças a convidam a passear com eles, com o consentimento do pai.
Chegando à praia as crianças pedem ao pai que lhes conte uma história. Potts vê um barco se aproximando da praia, passando a inventar um conto fantástico, envolvendo a eles mesmos. Na narrativa, o barco pertencia ao Barão Bomburst (Gert Fröbe), que reinava como um tirano na Vulgária e tentava roubar o calhambeque da família, por se tratar de um carro mágico, que podia voar e boiar sobre a água. Assim, inicia-se uma aventura ao reino de Bomburst, que sequestou o Vovô Potts, achando que ele era o inventor do carro maravilhoso.
Ao chegarem na Vulgária, Potts e sua família descobrem que o reino não possuia crianças, já que todas eram mantidas como prisioneiras. O Barão queria que todos os brinquedos do reino pertencessem somente a ele, obrigando o fabricante do vilarejo (Benny Hill) a se desdobrar em criatividade nos presentes em cada um de seus aniversários. A situação fica ainda mais complicada após Jeremy e Jemima serem sequestrados pelo terrível Caçador de Crianças (Robert Helpmann), a mando do Barão. Assim, Potts e Truly partem em direção ao castelo de Bomburst, a fim de resgatar as crianças e o Vovô Potts.
O terrível Barão Bomburst e seus homens |
O filme conta com várias canções marcantes como "Chitty Chitty Bang Bang", "Toot Sweets", "Me 'Ol Bam-Boo", The Roses of Sucess", "Truly Scrumptious", entre outras. A atuação do comediante Dick Van Dyke é brilhante, sobretudo nas cenas em que mostra todo o seu talento como cantor e dançarino. Os cenários são muito bonitos. O roteiro é envolvente e traz uma bela lição sobre o valor da família. A trilha sonora é impecável. Sem dúvida, um dos melhores musicais infantis de todos os tempos. Recomendado para assistir com toda a família.
Foi exibido nos cinemas brasileiros no final da década de 1960, sendo reprisado por diversas vezes na televisão na década seguinte. A dublagem ficou à cargo do estúdio carioca Herbert Richers, contando com as vozes de Newton da Matta como Caractacus Potts, Miriam Ficher como Truly Scrumptious, Magalhães Graça como Vovô Potts e André Luiz "Chapéu" como Barão Bomburst. Atualmente está disponível em DVD, para aluguel no serviço de streaming Prime Video e por vezes reprisado na TV aberta pela Rede Brasil de Televisão.
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quinta-feira, 18 de maio de 2023
PLANETA DOS MACACOS - A SÉRIE (1974)
A franquia que marcou o cinema, também ganhou uma série. |
Em 1968, o mundo conheceu um dos maiores clássicos dos filmes de ficção científica, O Planeta dos Macacos (Planet of the Apes). Baseado no livro francês La Planète des Singes, de Pierre Boulle, publicado em 1963. Mesmo com várias alterações de roteiro e cenários, o filme trouxe uma trama que impactou o público e provou à crítica que filmes fantásticos eram lucrativos e atraiam pessoas das mais variadas faixas etárias. O sucesso do filme, estrelado por Charlton Heston, gerou uma sequência de mais quatro filmes, sendo De Volta ao Planeta dos Macacos (1970), A Fuga do Paneta dos Macacos (1971), A Conquista do Planeta dos Macacos (1972) e Batalha do Planeta dos Macacos (1973). Mesmo que nenhum dos outros filmes tenham alcançado o mesmo sucesso de bilheteria do primeiro, ainda assim houve fôlego para a criação de uma série, que estreou em 1974.
A produção ficou à cargo de Stan Hough e Herbert Hirschman, substituindo o recém-falecido Arthur P. Jacobs (1922-1973), que cuidara da produção dos filmes. O conceito ficou à cargo do renomando Rod Serling, criador e produtor da icônica série Além da Imaginação (The Twlight Zone). A nova série era tida como sucesso certo, já que os filmes ainda estavam frescos na memória do público. Também foram convidados os roteiristas Ken Spears e Joe Ruby, especializados em desenhos animados, no intuito de trazer um clima mais leve à trama, chamando assim também a atenção do público infantil. Esta não foi a primeira vez em que os executivos da 20th Century Fox cogitaram priduzir uma série para a franquia, mas apenas após o lançamento do quinto e último filme (da fase clássica) é que o projeto saiu do papel.
A série estreou na televisão americana em 13 de setembro de 1974 pela rede CBS, com episódios de 50 minutos de duração, estrelando Ron Harper, James Naughton e Roddy McDowall. Este último já havia atuado em quatro dos cinco filmes da franquia. Outros nomes de peso no elenco foram Mark Lenard e Booth Colman. Infelizmente a audiência não atendeu as expectativas da produtora, que também tinha altos custos para realizar as filmagens. Assim, a série foi cancelada com apenas 14 episódios, quando inicialmente estavam planejados 22 para a primeira temporada.
Os heróis: Pete, Galen e Alan |
A trama apresentava a chegada dos astronautas Alan Virdon (Ron Harper) e Pete Burke (James Naughton) a um planeta de aparência rústica, dominado por macacos. Tal planeta era na verdade a própria Terra, porém, no futuro, mais precisamente no ano de 3095. A razão da partida dos astronautas a este mundo, que na verdade não passara de uma viagem temporal, era resgatar os astronautas que haviam se perdido ali no primeiro filme da franquia. A chegada da nave ao planeta desperta a ira do governo local, especialmente do General Urko (Mark Lenard) e do Conselheiro Zaius (Booth Colman).
Logo de cara, Alan e Pete recebem a ajuda do chipanzé Galen (Roddy McDowall), que simpatiza com os astronautas por parecerem diferentes dos humanos de seus dias. Logo é descoberto que a raça humana é tida como inferior, pois havia se autodestruído pelas guerras do passado, tornando os macacos em uma raça dominante no planeta. Saber desta realidade deixa os astronautas perplexos e em situação de perigo, pois eram os únicos humanos que sabiam ler, podendo desvendar o segredo da dominação humana no passado. Isto era tido como segredo do governo local, que não permitiria um retorno do homem como superior. Além disso, a nave dos astronautas havia sido destruída. Diferente dos filmes, na série os humanos sabiam falar.
Os vilões: Urko e Zaius. |
Os primeiros episódios deixam uma ponta a ser desenvolvida no decorrer da série, sobre uma forma de recuperar os dados da viagem espacial dos astronautas através de um disco de dados. Porém, a curta duração da série fez com que este fator ficasse esquecido e sem conclusão. A cada semana era apresentado um problema para o trio de protagonistas resolver, enquanto viajavam por várias cidades e fugiam dos soldados enviados por Urko. Alan e Pete eram tidos como ameaças à supremacia dos macacos, enquanto Galen se via em situação difícil, tendo que ajudar seus amigos humanos, indiretamente lutando contra sua própria raça símia.
Estreou no Brasil no ano de 1976 pela Globo, fazendo grande sucesso. Já nos anos 80 e 90, foi reprisada várias vezes pelo SBT. Nos últimos anos vem sendo exibida pela Rede Brasil de Televisão, no bloco Séries de Ouro. Em 2022, a emissora passou a exibir os episódios com imagem remasterizada em HD. Ainda ganhou lançamento completo em box de DVDs, pelo selo World Classics em 2019.
A dublagem nacional foi realizada no estúdio carioca Technisom, contando com as vozes de Antônio Patiño como Alan Virdon, Ionei Silva como Pete Burke, Rodney Gomes como Galen, Pietro Mário como Zaius e Milton Luís como Urko.
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sábado, 13 de maio de 2023
THE MONKEES - DA COMÉDIA PARA O SUCESSO MUSICAL
The Monkees - Atores e músicos de sucesso. |
The New Monkees - Uma tentativa fracassada de reviver a série com outros atores. |
De maneira inesperada, os fãs chorariam a morte de Davy Jones em 2012, falecido aos 66 anos após um repentino ataque cardíaco. |
Último integrante vivo, Micky Dolenz iniciou 2023 uma turnê pelos EUA, celebrando o legado dos Monkees. |
quinta-feira, 11 de maio de 2023
"PARE! SE NÃO MAMÃE ATIRA" É ATRAÇÃO EM SUCESSOS DO CINEMA NA REDE BRASIL
A Rede Brasil de Televisão possui várias sessões de filmes em sua grade de programação. Neste domingo a atração da sessão Sucessos do Cinema será o clássico de comédia e ação, Pare! Se Não Mamãe Atira (Stop! Or My Mom Will Shoot). O filme estrelado por Sylvester Stallone foi produzido em 1992 e dirigido por Roger Spottiswoode.
Sinopse da Rede Brasil: Sofrendo com o fim de um romance, o policial machão Joe Bomowski (Sylvester Stallone) recebe a visita de sua mãe bisbilhoteira, Tutti (Estelle Getty). A matriarca só deixa o filho mais nervoso, com suas tentativas de ajuda. Até que Tutti testemunha um assassinato múltiplo brutal e leva sua bisbilhotice ao extremo, quando gruda no filho como se fosse sua parceira policial, para tentar solucionar o caso.
Será exibido no próximo domingo (14), à partir das 21h30 na sesão Sucessos do Cinema da Rede Brasil de Televisão.
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terça-feira, 9 de maio de 2023
AS AVENTURAS DE BATMAN E ROBIN, O GAROTO PRODÍGIO (1968)
A década de 1960, sem dúvida, foi muito importante para difundir a imagem do super-herói Batman entre o público. Mesmo tendo sido criado na década de 1930 para quadrinhos e ganhado duas minisséries para cinema na década de 1940, foi com a famosa série de TV, estrelada por Adam West e Burt Ward em 1966, que a fama do homem-morcego se expandiu por todo o mundo. Prova disso foram as animações do herói, que durante muitos anos tiveram seus traços baseados na mesma. A primeira série animada produzida após o fim do icônico show da Dupla Dinâmica foi As Aventuras de Batman e Robin, o Garoto Prodígio (Batman with Robin The Boy Wonder).
A trama apresentava o milionário Bruce Wayne e seu jovem pupilo Dick Grayson lutando secretamente contra os excêntricos criminosos de Gotham City. Suas identidades secretas eram conhecidas apenas por seu mordomo, Alfred. Este atendia os chamados de socorro pela Batphone, a linha secreta da polícia com a Batcaverna. Ao receberem o chamado, Bruce e Dick logo dirigem-se à sua tecnologica base secreta subterrânea, onde juntos desvendam as pistas dos casos. Da Batcaverna dirigem-se ao Departamento de Polícia de Gotham City em seu Batmóvel. Por vezes também eram ajudados pela heroina Batgirl, a identidade secreta de Barbara Gordon, filha do famoso Comissário Gordon.
Os heróis: Batman, Robin e Batgirl |
Os roteiros eram bastante parecidos com a série de 1966, apresentando o vilão do dia com sua respectiva trama maquiavélica, sempre colocando Batman e Robin em situações de perigo, usando armadilhas mirabolantes. O uniforme com tom azulado, de Batman, e o bordão: "Santo..., Batman!", de Robin, ficaram ainda mais fixados na mente do público com esta série animada. O visual dos vilões também era muito fiel ao show de 1966, assim como os cenários fixos, sendo a Batcaverna, a Mansão Wayne e o Departamento de Polícia de Gotham City.
O clima de aventura, misturado a humor leve, era uma marca estabelecida pela citada série, sendo tal padrão perdurou por várias produções do herói nos anos seguintes, até ser quebrado pelo filme Batman de 1989, estrelado por Michael Keaton. Atualmente, muitos fãs do homem-morcego não apreciam esta fórmula. De qualquer forma, é inegável que este estilo de produção fez com que Batman nunca caísse no esquecimento, até ganhar seu primeiro filme mais sombrio nos anos 80.
Os vilões: Pinguim, Charada e Coringa |
Estreou na televisão americana em 14 de setembro de 1968 pela rede CBS, sendo produzida pela Filmation. Teve um total de 17 episódios com duração de 22 minutos, que eram divididos em dois segmentos de 11 minutos. Era apresentado ao lado do desenho do mais icônico herói da DC Comics, o Superman, na série animada As Novas Aventuras do Super-Homem (The New Adventures of Superman), no bloco The Batman/Superman Hour.
No Brasil foi exibido inicialmente pela Globo na década de 1970, recebendo dublagem pelo estúdio paulista AIC, assim como a série de 1966. Nesta versão foram mantidas as já conhecidas vozes de Gervásio Marques como Batman e Rodney Gomes como Robin. Na década seguinte o desenho passou a ser exibido pelo SBT, tendo passado por vários programas infantis como o Show Maravilha. Na mesma época, a emissora também exibia a consagrada série estrelada por Adam West.
Na década de 1990 passou a ser exibido pelo canal pago Cartoon Network, que encomendou uma nova dublagem, desta vez pelo estúdio carioca Herbert Richers, que escalou Márcio Seixas para a voz de Batman e Alexandre Moreno para a voz de Robin. Esta redublagem teve o intuito de manter as vozes do desenho Batman - A Série Animada, de 1992, que fazia grande sucesso naquela época.
Atualmente a série animada está disponível de forma completa, com a redublagem da Herbert Richers, para os assinantes do serviço de streaming HBO Max.
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